segunda-feira, 1 de agosto de 2011

' “Eu te amei muito. Nunca disse, como você também não disse, mas acho que você soube. Pena que as grandes e as cucas confusas não saibam amar. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim.”

Caio F. Abreu.

' É exatamente assim que olho por todas as vezes me menti para mim mesmo e para ti, tantos sentimentos a serem narrados e aqui estão eles, sim narrados por outra pessoas, porém não mais importa se tu iras ler, pois nem me importo mais a esse ponto é mais uma forma de libertar-me e poder ler e reler a minha liberdade escrita e bem vinda. ah como te ameiii.....

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